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Construção Civil

17 março, 2023
DIY Tips
Os principais benefícios do selantes para juntas para a construção civil

Os selantes para juntas são materiais muito utilizados na construção civil, eles possibilitam a vedação e proteção nas juntas de dilatação com mais eficiência, resultando em um prolongamento da vida útil de diversas estruturas.

Esses produtos são utilizados em diversas obras da construção civil, como em pisos, paredes, telhados, fachadas, pontes, prédios, entre outros. A gama de possibilidade para a aplicação desses selantes é infinita, mas por quê? Quais os benefícios que os selantes para juntas proporciona ao setor de construção?

Esse será o tema para este artigo, esclarecer quais são os principais benefícios dos selantes para juntas na construção civil. Confira:

 

Resistência às intempéries

Um dos principais benefícios dos selantes para juntas, senão o principal, é a sua resistência às intempéries. Isso significa que eles são capazes de resistir a mudanças de temperatura, condições climáticas como, chuva, vento e alta incidência de raios UV, entre outras situações.
Essa propriedade impacta diretamente na durabilidade das estruturas, pois evita a formação de fissuras, infiltrações e outros problemas que podem comprometer a sua segurança e estabilidade.

 

Flexibilidade

Os selantes para juntas são materiais muito flexíveis, o que os torna ideais para vedar juntas que sofrem movimentações, como as juntas de dilatação. Eles podem se esticar e contrair sem romper, o que ajuda a evitar o surgimento de trincas e fissuras na estrutura. Além disso, a flexibilidade dos selantes para juntas também contribui para a sua facilidade de aplicação e em seu acabamento final.

 

Adesão

A alta adesão a diversos materiais é uma das características e vantagens dos selantes para juntas. Esse fato possibilita aplicabilidade em materiais distintos como concreto, madeira, vidro e metal, sendo capaz de proporcionar uma vedação completa e eficiente.
Esse diferencial evita que componentes externos como água, poeira, entre outros, entrem em contato com a superfície das juntas e danifique sua estrutura.

 

Facilidade de aplicação

A fácil aplicação dos selantes contribui para que não somente profissionais especializados na construção civil os utilizem, mas também o consumidor final. Em sua maioria os selantes podem ser aplicados com pistolas de silicone ou espátulas, dependendo da superfície que irá absorvê-lo.
O seu tempo de cura costuma ser rápido e permite que as estruturas sejam utilizadas logo após a aplicação, economizando tempo de obra e também custos na construção.

 

Estética

Os selantes para juntas também podem contribuir para a estética das estruturas, pois eles estão disponíveis em diversas cores e texturas. Isso permite que eles sejam escolhidos de acordo com o acabamento desejado, tornando a estrutura mais bonita e atraente.
Na construção civil, existem diversos produtos que apresentam inúmeros benefícios que são eficientes não apenas no momento da construção da obra, mas que apresentam resultados eficazes longos períodos após a construção. Porém, nenhum deles tem a versatilidade que as vedações costumam proporcionar ao cliente.

 

 

No mercado atual, as vedações evoluíram e novas formas de preenchimento de juntas surgiram, na Jeene Juntas, o seu projeto tem em primeira mão vedações de qualidade que atendem todas as estruturas e construções.

Conheça as vedações da Jeene Juntas!

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8 setembro, 2022
DIY Tips
PIB da construção tem alta de 9,5% no semestre

Na avaliação do 2° trimestre, o PIB do setor teve alta de 2,7% sobre o trimestre anterior, enquanto o crescimento da economia nacional foi de 1,2% no período

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no dia 1º de setembro os dados do Produto Interno Bruto (PIB).

Os resultados apontam que o PIB da Construção Civil cresceu 9,5% no primeiro semestre de 2022, em relação a igual período do ano passado, enquanto a economia do país teve alta de 2,5% no intervalo.

Na avaliação do 2° trimestre, o PIB do setor cresceu 2,7% sobre o trimestre anterior, enquanto o crescimento da economia nacional foi de 1,2% no período.

Já em relação ao segundo trimestre deste ano sobre igual período de 2021, a elevação foi de 9,9% na Construção, enquanto o país, nesta base de comparação, cresceu 3,2%.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz França, o PIB da construção está ajudando a puxar a alta do PIB brasileiro.

“O resultado mostra que o setor da construção mais uma vez teve papel decisivo do setor no processo de recuperação econômica do país. Os números também sinalizam que o nível de atividades do segmento continua se expandindo, o que também está refletindo no mercado de trabalho da construção civil, que apontou o melhor desempenho de julho ao registrar crescimento de 9,38%, conforme dados divulgados pelo Caged nesta semana”, afirma o executivo.

“A construção civil tem a particularidade de ser um setor que puxa fortemente o PIB brasileiro para cima e emprega muito. Isso contribui para que o desemprego no Brasil continue caindo”, complementa Luiz França.

O índice de desemprego, que chegou a 14,8% em 2021, caiu para 9,1% em julho deste ano, considerando que a Construção Civil foi responsável pela geração de 15% dos empregos formais em 2022.

Fonte: https://grandesconstrucoes.com.br/

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1 setembro, 2022
DIY Tips
Padrões internacionais de contratos de construção enfrentam resistência no Brasil

Segundo especialista, modelos podem criar uma relação de colaboração e criação de incentivos 

Promovido em Agosto, evento do Instituto Brasileiro de Direito da Construção (IBDiC) debateu os formatos internacionais de contratos de construção, destacando benefícios e desafios para serem utilizados no Brasil.

Com o tema “Standards Internacionais de Contratos de Construção – Um olhar geral, desafios e perspectivas”, o evento abordou alguns padrões praticados no exterior, como o Rainbow Suite, da Federação Internacional de Engenheiros Consultores (FIDIC), que traz direcionamentos específicos para os diferentes tipos de projetos, e o NEC (New Engineering Contract).

“Modelos colaborativos surgem para tentar sair de uma relação adversarial, sem muita flexibilidade com obrigações definidas, para uma relação em que as partes vão colaborar, com riscos precificados e divididos, e tentar criar incentivos para ambos”, disse a sócia da banca Aroeira Salles, Mariana Miraglia.

A especialista em gestão jurídica de projetos explicou que esse formato ainda sofre resistência, sendo importante dar tempo para a boa implantação dos métodos propostos.

Miraglia complementou explicando sobre os tipos de contrato FAC-1 e TAC-1, acentuando como a implantação gradativa de determinados pontos desses modelos, que poderiam ser rejeitados por seu ineditismo, pode contribuir para uma aceitação maior.

“O conhecimento prévio e prático dos benefícios tem melhor receptividade do que determinadas nomenclaturas, o que aos poucos também fortalece o conceito do ‘colaborativo’”, ressaltou a especialista.

Fonte: https://grandesconstrucoes.com.br/

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25 agosto, 2022
DIY Tips
Aditivos para concreto: você sabe qual é indicado para cada caso?

Cimento, água e agregados. Essa é a composição básica do concreto. Mas para melhorar a maleabilidade e resistência do material, um quarto elemento é utilizado: aditivos. E eles são vários. A escolha varia de acordo com o resultado que se deseja obter na obra.

“Existem no mercado diferentes tipos, cada um com uma função específica. Dependendo da obra e da classe de agressividade que a estrutura estará sujeita, pode se utilizar um ou mais aditivos”, explica Rubens Curti, coordenador do laboratório de concreto da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP).

Entre tantas opções, qual utilizar?

De acordo com Curti, os aditivos redutores – também conhecidos como polifuncionais – têm sido uma escolha frequente. Eles têm a capacidade de reduzir a água da composição do concreto e melhorar sua resistência.

“Já os dispersantes, também conhecidos como plastificantessuperplastificantes e fluidificantes, facilitam na dispersão dos grãos de cimento, aumentando a mobilidade das partículas e, consequentemente, do próprio concreto”, pontua Antonio Domingues de Figueiredo, diretor Primeiro Secretário do Instituto Brasileiro do Concreto (IBRACON).

Há, também, os aditivos incorporadores de ar que aumentam a resistência mecânica, diminuem a segregação dos componentes e oferecem melhor acabamento. Outros tipos são: expansores, utilizados para situações que requerem preenchimento de espaço, e microssílica – que auxilia na produção de concretos de alta performance.

Os aditivos são indispensáveis?

A resposta é: depende do caso. Segundo Curti, “atualmente não se faz um bom e econômico concreto sem a utilização do aditivo”.

Figueiredo compartilha da mesma opinião, ao afirmar que a utilização do produto é sim indispensável, principalmente para concretos projetados por via úmida. “Na composição desse tipo de concreto é utilizado um aditivo acelerador de pega e endurecimento, responsável pelo rápido ganho de coesão do concreto e que torna possível produzir os revestimentos com concreto projetado”, completa.

Entretanto, na visão dos dois especialistas, a ausência do aditivo não implica em um concreto menos resistente. Porém, o consumo do concreto será maior, encarecendo a obra. “A resistência e a durabilidade estão vinculadas à relação água/cimento”, finaliza o profissional do IBRACON.

Fonte: https://www.aecweb.com.br/

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19 agosto, 2022
DIY Tips
Construção cria 30 mil empregos em junho
Dentre todos os setores produtivos, setor gerou o 5º maior número de postos formais de trabalho no período

A indústria da construção brasileira abriu 30.257 empregos em junho de 2022, um aumento de 0,49% sobre o total do contingente empregado em maio, quando criou 35.445 postos de trabalho com carteira assinada.

 

No 1º semestre, o setor empregou mais 184.748 trabalhadores, elevação de 8% na comparação com o número empregado em dezembro.

 

No acumulado de 12 meses até junho, foram criados 247.317 novos empregos, aumentando o contingente em 11%.

 

Em junho, a construção foi o 5º setor que gerou o maior número de postos de trabalho formais, atrás de serviços (+124.534 vagas), comércio (+47.176), indústria (+41.517) e agropecuária (+34.460).

 

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e foram divulgados em 28 de julho pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

 

“A construção fechou o 1º semestre em franca atividade, enfrentando desafios como aumento dos preços dos materiais de construção e a elevação dos juros”, comenta Odair Senra, presidente do SindusCon-SP.

 

Segundo ele, o quadro reforça a estimativa de que o PIB do setor possa fechar o ano com crescimento superior a 3%.

 

“Mas devido ao cenário econômico e à queda de renda das famílias, continuamos com a perspectiva de redução do volume de contratos no 2º semestre, o que poderá impactar o ritmo das obras e a geração de emprego em 2023”, aponta.

 

Corroborando a análise, o ritmo de aumento do emprego nas atividades imobiliárias do setor de serviços segue em desaceleração.

 

Em junho, foram criados 481 empregos, ante as 725 vagas abertas em maio, 1.052 em abril, 1.299 em março, e 1.376 em fevereiro.

 

Nos seis primeiros meses do ano, foram criados 5.943 postos formais de trabalho (+3,49%). No acumulado de 12 meses até maio, foram 13.807 novos funcionários (+8,49%).

 

Estoque – Ao final de junho, a construção empregava 2.492.936 trabalhadores com carteira assinada no país, de acordo com o Novo Caged.

 

Já o saldo entre admissões e demissões entre todos os setores da atividade econômica no país resultou na abertura de 277,9 mil empregos em junho.

Das vagas abertas pela construção em junho, 4.934 foram registradas no estado de São Paulo.

 

Além de São Paulo, os estados que abriram mais empregos no setor no mês foram Minas Gerais (4.648), Pará (3.442), Rio de Janeiro (2.309 vagas), Goiás (1.893), Ceará (1.831), Bahia (1.634), Maranhão (1.502), Mato Grosso (1.333) e Santa Catarina (1.075).

 

Já Paraná, Alagoas, Sergipe e Paraíba registraram ligeiras quedas no indicador.

 

Fonte: https://grandesconstrucoes.com.br/

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11 agosto, 2022
DIY Tips
Juntas de dilatação ajudam a evitar fadiga estrutural de pontes e viadutos

Solução cumpre importante função em obras de arte, mas exige atenção do especificador

 

As juntas de dilatação são componentes construtivos essenciais para garantir a integridade e a durabilidade de pontes e viadutos. Essas estruturas estão constantemente submetidas a cargas móveis resultantes do tráfego de veículos, que fazem com que elas se movimentem. Por isso, é preciso que o projeto preveja fendas entre esses elementos estruturais a fim de evitar pontos de fadiga no tabuleiro e o surgimento de manifestações patológicas, como as fissuras. “As juntas de dilatação são os elementos aplicados nos tabuleiros de pontes e viadutos com a finalidade principal de promover a vedação das fendas que permitem a movimentação das estruturas”, explica engenheiro Carlos Henrique Siqueira, diretor da Associação Brasileira de Pontes e Estruturas (ABPE).

 

Como estão localizadas nos tabuleiros, esses elementos construtivos precisam garantir a boa qualidade de rodagem para os veículos. “É fundamental que as juntas de dilatação proporcionem uma continuidade suave na superfície de pavimentação”, destaca.

 

Manutenção e qualidade

 

Depois de aplicadas, podem surgir algumas falhas mesmo com pouco tempo de uso. “Conheço casos em que as juntas apresentaram problema antes mesmo de a obra ser aberta ao tráfego”, afirma o engenheiro. Esses problemas são resultados de projeto ou instalação inadequados, ou ainda, de produtos de qualidade abaixo do esperado. “Toda obra, ao adquirir as juntas, deve impor uma fiscalização da produção e do controle da qualidade por pessoal de sua confiança, garantindo que o material atenda às premissas normativas. É importante, também solicitar o projeto de instalação com procedimentos detalhados, além de requerer o prazo de garantia da perfeita funcionalidade”, recomenda.

 

Os serviços de manutenção ou substituição de produtos com problemas são questões que têm sempre que ser levadas em conta, inclusive sob o aspecto operacional da via, já que serão necessárias interdições parciais para realizar os reparos. “Em caso de falhas ocorridas durante o prazo de garantia, o responsável pela junta deve promover os reparos sem qualquer ônus”, fala o profissional.

 

As juntas de dilatação têm alguns de seus componentes normatizados pela ABNT NBR 7187/2003 – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – Procedimento. “Existem outras normas brasileiras e internacionais que detalham os requisitos mínimos que precisam ser atendidos pelo material. Se as juntas de dilatação forem importadas, a norma norte-americana ou a Eurocode podem servir para o controle da qualidade do recebimento”, finaliza Siqueira.

 

Fonte: https://www.aecweb.com.br/

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